
Na verdade, para nós, defecam. Se disfocam e se fincam com afinco em mandatos demandados por antas. Adiantam que o dito é fato, vivem ás turras pelas curvas e tangentes, intransigentes, de vidas turvas, nos estorvam torrando grana, fazendo torres e castelos, negando o estorno e a possibilidade de tê-los.
Eles estão em nossas mãos, nos germes de nossas unhas e nós, sob a alcunha de quem se acanha, nos aquietamos. Nossas unhas não cravam, se privam da garra, não reprovam a farra nem arranham as artimanhas de quem manda. A fé é feto, cruzamos os dedos e diante dos desafetos falta o dedo em riste no rosto, o dedo na ferida que cutuca e fica de butuca como fera em seus foros privilegiados.

Deduzindo, usando os dedos contra os medos, não mais um indicador apaziguador ou anelares nulos que se aliam e se alinham ao fácil e aos que nos fazem de pequenos polegares, mínimos... A eles o dedo médio: não saúdam e se vão.
Eles tiram as mãos valentes do volante e nós levamos quem não mais se levanta ao leito, velamos o que para eles é irrelevante como um formulário, enquanto correm com seus carros tal qual estivessem em Fórmulas e ás vítimas apenas o formol e um 'foi mal' de desculpa no pódio do repúdio. Sem decilitros de decência, sem centigramas de sentimento, somente a fama contra os bafômetros quando o tanque explode e o sangue que não estanca eclode.

Eles em nossas mãos e você batendo palma. Eles se lixam e você que não pode linchá-los toma laxante? Eles na Base Governista governada de verniz e você na revista não quer ver nada além da base incolor e do peito indolor, e mesmo que ele te assalte, você... esmalte. Eles estão se lixando e nós fazemos as unhas.